A intensificação dos ritmos de trabalho e as deficientes condições de trabalho, a par de uma cada vez maior flexibilização e precarização do emprego estão forte e intrinsecamente ligadas às doenças profissionais, que afectam maioritariamente as mulheres trabalhadoras, com predominância de lesões músculo-esqueléticas.
Mais de 80% das trabalhadoras estavam no segundo trimestre de 2020 expostas, no local de trabalho, a fatores que podem afetar a saúde física e 7,8% do total tinham algum problema de saúde causado pelo trabalho. Ver ESTUDO
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