Temos presente que a Turquia se considera, junto da Comunidade Internacional, como um Estado de Direito. Os acontecimentos ocorridos aquando das manifestações do 1º de Maio deste ano e a repressão agora exercida sobre os dirigentes da KESK, são incompatíveis com um tal estatuto, que a República Turca reivindica.
O respeito pelas normas do direito internacional e das Convenções da Organização Internacional do Trabalho, ratificadas por este país, são pois obrigações a que se não pode eximir.
À KESK e aos seus dirigentes e aos trabalhadores turcos em geral manifestamos a nossa total solidariedade.
Carlos Carvalho
Conselho Nacional da CGTP